Quem pratica esportes, sabe bem da importância de contar com os equipamentos corretos. Além da proteção, eles precisam oferecer conforto e mobilidade, possibilitando o máximo rendimento do atleta ― seja ele profissional ou não. Na prática de rapel, uma série de materiais são necessários para garantir a segurança do praticante. Entre os essenciais, estão a cadeirinha, o mosquetão, o freio, o capacete e, claro, as luvas para rapel. Esses itens são fundamentais para a prática de quaisquer uma das modalidades: vertical, cascating, negativo, invertido, intercalado, guiado ou de frente.
No artigo de hoje, nosso foco estará nas luvas para rapel. Continue a leitura e veja como escolher e o porquê a Procipa é uma das melhores opções de fornecimento.
Como escolher uma boa luva de rapel
Na prática de rapel, garantir a segurança é prioridade número um! Afinal, qualquer esporte em alturas exige uma série de medidas que visam a garantir a integridade do atleta, uma vez que uma falha em um dos equipamentos pode ocasionar sérios acidentes.
Ao escolher a luva para rapel, atente-se à cobertura. É necessário que ela proteja a palma, o dorso da mão e o punho. Também, precisa ser confortável para não prejudicar os movimentos. Outro fator importante é em relação ao material. O couro, sem dúvidas, é o mais indicado por oferecer a resistência que os esportes em altura demandam.
- Mista, de cobertura, de vaqueta ou raspa? Conheça os tipos de luvas de couro mais utilizadas no mercado atual de EPIs.
A luva para rapel Procipa cumpre com todas essas exigências. Confeccionada em couro, conta com reforço interno na palma, reforço externo na palma e face palmar dos dedos, além de tecido de poliéster nas articulações. O punho é feito em neoprene com fechamento em velcro com furo de 15mm no punho para mosquetão, as linhas utilizadas são 100% poliamida.
Mas, para que a luva para rapel tenha uma boa durabilidade, é preciso que a conservação seja feita com alguns cuidados. Entre eles, armazenamento em local seco e arejado e, também, não submetê-la à umidade excessiva. Nesses casos, não é recomendada a lavagem do produto. E, caso o praticante note rasgos ou furos, é preciso trocá-las.
Além do esporte: conheça outro uso das luvas de rapel
O rapel não se restringe à prática esportiva! Trabalhos em altura também são assim classificados e, consequentemente, precisam seguir todas as recomendações de segurança. Para quem pratica a descida profissionalmente, como no caso dos trabalhadores da construção civil, que atuam em torres de telecomunicação, escadas, andaimes, etc., a Norma Regulamentadora Nº 35 (NR-35) dispõe das regras que precisam ser cumpridas.
As luvas de rapel da Procipa têm Certificado de Aprovação, que garantem a qualidade do produto. Entretanto, para aqueles que realizam trabalhos em altura, existe outro produto igualmente certificado, específico para este fim. Você pode conferir os detalhes técnicos e aplicações neste link.
Procipa: o fornecedor Nacional ideal de luvas para rapel
A Procipa surgiu na cidade de Cristina, em Minas Gerais, em 2001. Como grande parte dos negócios familiares, começou pequena, com apenas dois produtos no portfólio (luvas de raspa e de vaqueta). Hoje, é focada na industrialização de equipamentos de proteção individual em couro e está presente no catálogo de produtos das principais empresas industriais e de prestação de serviços do Brasil. Setores como mineração, construção civil e naval, petrolíferas, manutenção e outros utilizam os EPIs de proteção das mãos, braços, troncos e pernas da nossa empresa. Entretanto, as práticas esportivas também ganharam espaço, com a produção das luvas para rapel. Mais que apenas oferecer produtos de qualidade incontestável, a Procipa tem um grande compromisso com todos os envolvidos na sua produção. Conheça a cadeia de valor envolvida nos EPIs Procipa e saiba mais sobre o assunto.
